Como escolher Grampeador Pneumático?

Os grampeadores pneumáticos funcionam a partir de ar comprimido e são projetados para uso industrial e profissional. Estas ferramentas conseguem conduzir grampos, tarraxas e pregos. A maioria das pessoas não compram grampeadores pneumáticos para tarefas domésticas simples. Eles são os melhores para os trabalhos de fixação maiores e mais exigentes.

Fabricantes de móveis, instaladores profissionais de tapetes e pisos, bem como eletricistas e trabalhadores da construção civil têm muitos usos para grampeadores pneumáticos. Embora não seja um substituto para uma pistola de pregos, um grampeador pneumático tem a versatilidade e poder para realizar muitas funções de fixação pesados, tais como a instalação de carpetes e feltro.

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Vantagens do grampeadores pneumáticos

  • Aceita mais tipos de elementos de fixação do que outros grampeadores manuais ou elétricos.
  • Leve e fácil de operar
  • Construção durável

Ao utilizarmos os grampeadores, devemos sempre ter atenção com as precauções básicas de segurança para prevenirmos possíveis acidentes, seguem algumas dicas:

  • É recomendado que sempre utilize óculos de proteção ou protetores faciais para se proteger de partículas volantes e multidirecionais;
  • Utilize capacete e protetor auditivos contra o ruído do escape;
  • Use roupas leves, mas não largas;
  • As mangas do vestuário devem estar abotoadas ou arregaçadas;
  • Não usar gravata;
  • Não acione a ferramenta a menos que a mesma esteja firmemente colocada contra a peça de trabalho;
  • Não aponte a ferramenta para si mesmo nem para outras pessoas, quer esteja carregada de grampos ou não;
  • Não brinque com a ferramenta;
  • Não segure nem carregue a ferramenta com o dedo no gatilho;
  • Não carregue os grampos na ferramenta se qualquer um dos controles de funcionamento estiver ativado;
  • Não funcione a ferramenta com qualquer fonte de alimentação diferente daquela especificada nas instruções de segurança/operação;
  • Se a mangueira de ar estiver conectada, não carregue a ferramenta com o dedo no gatilho nem a entregue a alguém nessa condição. O disparo acidental pode ser extremamente perigoso.
  • Alguns modelos possuem trava para que não haja disparos acidentais.

Porém toda atenção é recomendada, e nunca é demais! Gostaram das nossas dicas? Continuem nos acompanhando e fique por dentro que tudo que rola por aqui.

Como funciona um gerador de energia?

Os geradores de energia apresentam características que convertem a energia mecânica em energia elétrica, baseado no fenômeno da indução eletromagnética.
Há diversas maneiras de gerar energia elétrica, como usinas hidrelétricas, sistemas e painéis solares e ampliação ou expansão das energias renováveis, não conseguimos viver sem este recurso, dependemos da energia para trabalhar, usar diversos equipamentos, nos comunicar e realizar tarefas domésticas corriqueiras.

Como o nosso sistema elétrico ainda apresenta algumas valhas e possíveis apagões ainda mais em estações com altos índices de chuvas e tempestades, a utilização de grupos geradores de energia é bastante frequente em indústrias, hotéis, hospitais, grandes eventos e até mesmo residências possuem este equipamento para suprir possíveis quedas de energia, vários modelos e potências são disponibilizados aos consumidores para diferentes fins.

Confira os quatro principais tipos de geradores de energia utilizados no mercado:

  1. GERADOR MECÂNICO

O gerador mecânico é o tipo mais comum, eficiente e variado entre todos os tipos de geradores de energia do mercado. Eles utilizam energia mecânica para ativar o gerador, e produzir energia elétrica.

  1. GERADOR LUMINOSO

Um gerador luminoso é aquele que utiliza um semicondutor – ou material semelhante – para captar a irradiação solar e converter em energia elétrica utilizável em equipamentos comuns. Geralmente, o material em questão é o silício, que possui um alto valor de mercado, encarecendo a fabricação deste tipo de gerador.

  1. GERADOR QUÍMICO

O gerador químico é aquele capaz de converter a energia gerada em reações químicas em energia elétrica utilizável em aparelhos. Ele armazena os elementos necessários para a reação, que geralmente são ativados por algum contato externo, como a ligação que completa o ciclo entre os lados positivo e negativo.

Pilhas e baterias são os tipos mais comuns de geradores químicos. Geralmente, não são utilizados como fontes de energia para consumos de alta potência ou tensão, pois a tecnologia de armazenamento energético em grande escala ainda é muito cara e pouco explorada. No entanto, é uma técnica bastante difundida para inúmeras utilizações em escala menor.

  1. GERADOR TÉRMICO

Geradores térmicos são os tipos de geradores de energia capazes de converter energia diretamente através do calor, ao invés de converter as consequências do calor em outro tipo de energia. No caso de muitos geradores mecânicos, a queima de combustível gera calor que transforma um fluído em vapor, que irá movimentar as turbinas e ativar o gerador. No caso de um gerador térmico, a ação não passa pelo processo indireto, usando o próprio calor como forma de geração.

No nosso site você encontra alguns modelos disponíveis para orçamento, olha só!

gerador de energia gamma   gerador de energia matsuyama

E aí, gostaram das nossas dicas? Deixa seu comentário para a gente!

Casa Nova – Está em fase de construção?

Loja do Dida - Agosto  (9)

A dica de hoje vai especialmente para você que está prestes a entrar em uma nova fase da sua vida. E fase nova combina com: casa nova!

Seja uma mudança, reforma, arrumar isso ou aquilo, tudo é válido quando a intenção é deixar seu canto do jeito que você sempre sonhou e com a sua cara. Que tal economizar dinheiro e evitar surpresas desagradáveis? Use ferramentas de alta qualidade e que irão ajudar no rendimento do seu serviço.

Se você está aqui, provavelmente você já conhece a Loja do Dida não é mesmo? E você sabia que na Loja do Dida você encontra todos os equipamentos necessários para concluir sua obra com sucesso?

Desde ferramentas para a construção civil que está começando do zero, até equipamentos para casa e jardim, EPI,  acessórios, etc. A Loja do Dida é a loja mais completa que está com você em todos os momentos.

Além disso a Loja do Dida conta com um site para você realizar sua compra com tranquilidade e agilidade. Há 19 anos no mercado de vendas de ferramentas, lá você encontra as melhores marcas por um preço camarada. Ela atende todo o Brasil e visa sempre oferecer inovação, segurança e qualidade para obras de pequeno ou grande porte 😉

Aproveite e venha conferir nossas condições especiais!

Como cuidar do ferro de solda

Você sabia que um ferro de solda sujo pode causar perda na condução do calor? Isso provoca, dentre muitas coisas, a distribuição inconsistente do calor na ponta e compromete a precisão da solda.

Para garantir melhor condução térmica, e consequentemente garantir soldas melhores, é necessário que você limpe o ferro sempre que perceber que a ponta dele está ficando escura.

Atenção! Nunca se deve lixar ou limar a ponta do ferro de solda!

A limpeza do ferro pode ser feita com uma esponja comum, que utilizamos na cozinha de casa, ou uma esponja de aço específica para limpeza de aço inox.

Para realizar a limpeza com as esponjas convencionais é preciso umedecê-la com água e limpar o ferro toda vez que for utilizado. Isso irá impedir que impurezas contaminem a soldagem e gerem as chamadas “soldas frias”. Enquanto a limpeza com a esponja de aço deve ser feita com o ferro ainda quente, colocando-a em um recipiente de vidro, garantindo assim que você não irá se queimar.

Após limpá-lo basta por estanho na ponta para dissipar o calor e não o danificar. Mas cuidado, o estanho deve ser posto somente na ponta e não em outros locais do ferro.

Observações: a limpeza do ferro deve ser rápida e deve-se evitar a limpeza com ele deitado.

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Ferro de solda Nove54 Ferro de solda tramontina

Qual a diferença entre serra de mármore Makita e a serra circular?

Uma grande dúvida dos usuários de ferramentas elétricas é a diferenciação das duas ferramentas. Primeiramente devemos saber que Makita não é o nome da ferramenta que serra mármore e sim o fabricante da tal ferramenta. Por conta da empresa Makita ter sido a pioneira nessa máquina, ela se popularizou sendo chamada de Makita até os dias de hoje.

Muitas pessoas têm dificuldades em diferenciar as duas ferramentas pelo fato de serem muito parecidas, porém as ferramentas têm segmentações diferentes, sendo que se usar uma para a finalidade da outra pode ocorrer um mal funcionamento, causar danos na ferramenta e até machucar a pessoa que opera a máquina.

Uma das maiores diferenças entre as duas maquinas é a velocidade da rotação, onde a serra de mármore possui uma alta rotação e é indicada para materiais mais resistentes como azulejos, porcelanato, mármore, concreto e entre outros. Já a serra circular possui baixa rotação e é mais indicada a madeiras, outra característica dela é o seu disco ser maior do que a de mármore.

Outro recurso que pode ser usado para a diferenciação é que a serra circular conta com uma proteção no disco, onde só abre no momento do corte e fechando após o término do corte. Já a serra de mármore não possui esse mesmo recurso.

Dentre todas essas diferenças, existe uma novidade no marcado que é o disco diamantado para madeira, esse disco pode ser utilizado na serra de mármore e veio para quebrar barreiras e ser possível cortar madeira.

serra makita

 

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10 checagens essenciais nos pneus

Os pneus são responsáveis por oferecer respostas eficientes nas freadas e aceleradas, por isso é importante que estejam em perfeito estado. Evitando assim acidentes, e uma viagem segura!

Mas vamos ao que interessa, quais são as checagens essenciais dos pneus que devem ser realizadas periodicamente? Vamos lá!

checagem dos pneus

Exame periódico:

A cada 5 mil quilômetros, desde que nenhum evento fora do normal tenha acontecido, a inspeção dos pneus deve ser feita. Em situações de potencial risco aos pneus, recomenda-se inspecioná-lo imediatamente ao evento.

Pneus de carga:

No caso de pneus com câmara e, que a cada vez que se troca um pneus velho por um novo, deve-se também trocar a câmara e o protetor. Mesmo não tendo grandes reparos, a câmara usada está fadigada, perdendo sua elasticidade e dimensões originais.

Pneus de passeio:

É altamente recomendada a troca das válvulas a cada troca de pneus. Submetidas a fortes pressões, as válvulas se deterioram por envelhecimento e pela ação da força centrífuga.

Pneus “carecas” não viajam:

É fundamental ter atenção às condições dos pneus. Quando atingem uma profundidade de sulco inferior (risquinhos do pneu) a 1,6mm podem ser considerados praticamente “carecas” e têm sua segurança comprometida.

Pressão nos pneus:

A pressão nos pneus possui relação direta com o volume de carga transportada, não existindo uma única de calibragem. Lembre-se que os fabricantes de pneus exibem a pressão máxima suportada na lateral (flanco) do pneu. É a calibragem correta que permite o rendimento e durabilidade do pneu.

Atenção ao estepe:

O estepe deve ser o melhor pneu do veículo, pois será ele que substituirá o danificado. É comum esquecer-se de calibrá-lo e, geralmente, o conjunto pneu/roda é um dos piores itens do veículo, pois se retira este para substituir as rodas amassadas e pneus avariados que estavam em uso.

Alinhamento / balanceamento:
Frequentemente as pessoas confundem alinhamento e balanceamento, mas eles são manutenções completamente diferentes. O alinhamento adequado permite um desgaste regular dos pneus e ainda melhora a eficiência de rolamento, garantindo economia de combustível. Além de obter melhor dirigibilidade em retas e curvas, evita que o veículo desvie ou puxe para os lados.

Se o volante vibra ou o veículo apresenta barulhos em determinadas velocidades é hora de checar o balanceamento. Este cuidado permite que a roda gire sem provocar vibrações. São serviços independentes e normalmente um não afeta o outro, ou seja, é possível fazer balanceamento mesmo que o veículo não apresente condições de alinhamento por suspensão danificada. Recomenda-se estes serviços a cada 10.000 km, juntamente com o rodízio de pneus.

Prazo de garantia:

Sim, pneus também têm vida útil e prazo de garantia. Geralmente são cinco anos a partir da data de fabricação encontrada na lateral do pneu, onde aparece “DOT xxxx xxxx (SSAA)”, sendo o SS o número da semana do ano em que foi fabricado e AA o ano. Passando o período indicado, é hora de trocar os pneus. Já para os pneus reformados podem ser recapados até 7 anos, segundo o INMETRO.

Suspensão:

Todo defeito que o veículo apresentar na suspensão será refletido diretamente nos pneus. Isso afetará diretamente a durabilidade dos pneus, a estabilidade do veículo, a segurança e o conforto do motorista.

Rodízio dos pneus:

A cada 10 mil quilômetros ou após a constatação da necessidade, o rodízio dos pneus deve ser feito com critério, pois há um procedimento correto no sentido da inversão. A manutenção ajuda na durabilidade dos pneus e no desgaste uniforme.

Que tal checar o seu? Procure um centro automotivo, afinal, o mais importante é manter a sua segurança em dia.

Conheça os 9 tipos de brocas mais usadas

A broca é um acessórios que quando acoplado a uma furadeira é utilizada para fazer aberturas de furos cilíndricos. Para escolher a broca correta você tem que levar em conta alguns fatores como o diâmetro do furo e o material que será perfurado.

Segurança em primeiro lugar

Segurança parece ser clichê, mas é fundamental falar nesse assunto sempre que for falar que tarefas com ferramentas elétricas e cortantes. Para usar furadeira é necessário usar luvas de EPI, pois a broca pode ficar quente ao finalizar o furo e óculos de proteção para proteger os olhos de fagulhas.

Os principais tipos de brocas e suas funções

Pode parecer loucura, mas existem  centenas de modelos de brocas se considerarmos as especiais e as especializadas. Mas, para que fique fácil a sua escolha para tarefas do dia a dia, vamos apresentar algumas mais conhecidas no mercado. Confira:

Broca três pontas:
Esse tipo de broca é específica para o trabalho em todos os tipos de madeiras. Elas costumam ser fabricadas em aço carbono, o que as torna mais resistentes ao calor gerado pelo atrito da madeira com as resinas.

Broca aço rápido:
Esse modelo de broca é recomendado para quem irá trabalhar com superfícies metálicas.

Broca de videa:

Deve ser utilizada apenas em concreto, alvenaria e mármore. Recomenda-se que esse modelo de broca seja utilizado com a furadeira na posição martelete.

Broca serra copo:

Serve para fazer furos com diâmetros maiores. São muitos os modelos de serras copo, existindo uma específica para cada tipo de material.

Brocas SDS:

Assim como a de Videa, esse modelo de broca é recomendado para a perfuração de concreto, mármores e alvenaria em geral, porém de forma mais profissional e segura. Possui um sistema de encaixe especial capaz de prevenir eventuais deslizes durante a perfuração, o que costuma ser comum com alguns modelos de brocas.

As Brocas SDS são divididas em dois tipos:

– SDS-Plus: Utilizados nos martelos de classe até 4kg.

– SDS-Max: Utilizado nos martelos superiores a 4kg.

Broca serpentina:

Apropriadas para o uso em madeiras duras, macias e úmidas. Esse modelo de broca proporciona uma perfuração com ótimo acabamento e escoamento de cavacos.

Broca chata:

Utilizada para perfurar madeira, aglomerados e fibras. Recomendada para casos nos quais o material a ser perfurado é muito grosso, pois esse modelo de broca possui uma capacidade de perfuração acima de 20cm.

Broca multiconstruction:

É o único modelo de broca que pode ser utilizado para a perfuração de todas as superfícies.

Broca para vidro:

Vidros são materiais mais delicados, portanto para realizar a perfuração dessa superfície faz-se necessário o uso de uma broca especial. São dois os modelos disponíveis:

– Brocas de diamante de ponta arredondada: Ideais para furos de até 1,27cm de diâmetro.

– Brocas de diamante ocas: são adequadas para furos maiores do que 1,27cm de diâmetro.

Gostaram das nossas dicas? Continue nos acompanhando que vem muito mais por aí!

9 tipos de brocas

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Discos diamantado: Conheça as diferenças e saiba escolher

O que são Discos Diamantados?

As máquinas de corte elétricas funcionam por meio de discos diamantados, que são responsáveis por cortar diversos tipos de materiais como vidro, concreto, porcelanato e madeira.

Estes discos são uma espécie de abrasivo. O mecanismo é composto por grãos de diamante fixados através de uma liga metálica chamada de “banda”. Ao efetuar o corte os grãos de diamantes são desgastados e eliminados junto com o material.

Com o uso, a banda de corte começa a ficar lisa, “cega”. Nesse caso, o disco não conseguirá cortar o material, ou então, cortará em velocidade reduzida.

Dica importante: Para reafiar o disco, basta fazer alguns cortes em material extremamente duro, como blocos de cimento ou pedra arenito.

Tipos de banda:

  • Contínua

A banda contínua oferece uma superfície de corte totalmente plana e contínua. Por isso é muito utilizada para cortes em pisos, azulejos, porcelanatos e mármores. Também é indicada para aplicações que exigem alta qualidade de acabamento como, por exemplo, revestimentos cerâmicos, já que sua ação de corte ininterrupta reduz o “lascamento” da superfície do material.

  • Segmentada

É indicada para corte de materiais brutos que não requerem alta precisão e qualidade de acabamento, como concreto, tijolo, reboco, refratários e basalto. Proporcionam cortes com pouco atrito porque as gargantas eliminam o contato contínuo entre a banda de corte e o material, ajudando a refrigerar ambos.

Podem ser segmentados em:

  1. Discos diamantados segmentados para concreto:Serve para cortes de concreto, concreto curado, refratários duros e alvenaria.
  2. Discos diamantados segmentados para asfalto: Serve para cortes em asfalto, asfalto sobre concreto, concreto verde, refratários abrasivos e materiais abrasivos.
  3. Discos diamantados segmentados para granito e mármore: Serve para cortes em granito, mármore e pedras naturais.
  4. Discos diamantados segmentados multiuso: Serve para cortes em materiais duros, pedras naturais, concreto e alvenaria.

Discos diamantado Turbo

São utilizados para cortes em concretos, rebocos, refratários, tijolos, basalto e outros materiais que não requerem um acabamento com extrema lisura, mas também não podem lascar ou apresentar rebarbas. Combinam a velocidade, o acabamento e a estabilidade da banda lisa com a refrigeração da banda segmentada. Existe também o disco diamantado turbo especial para porcelanato.

Dicas de utilização

  • Certifique-se que o material a ser cortado esteja corretamente fixo por uma morsa ou qualquer outro tipo de acessório de fixação;
  • Nunca fique na frente da máquina. Ao ligá-la deixe o disco girar livre por um minuto antes de operação;
  • Não permita trepidações do disco sobre o material;
  • Utilize os discos em um ângulo de 90º em relação à peça;
  • Após o término do trabalho, retire o disco e limpe o equipamento. Principalmente flanges, parafusos e fusos.

Segurança

Para esse tipo de operação é obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). São eles: protetores auriculares, máscara de respiração anti-pó, óculos ou viseira de segurança, avental e luvas de raspa de couro, touca de proteção e botas reforçadas.

Outra sugestão importante é sempre utilizar o disco adequado para o tipo de material que deseja cortar. Seguindo todas as dicas, a escolha do disco diamantado ficará ainda mais fácil.

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E claro, continue nos acompanhando. Até a próxima.

disco diamantado

Disco diamantado irwin Disco diamantado boda Disco Diamantado azulejo

Pintura em madeira: cuidados e preparos

Existem vários produtos específicos para pintura em madeira. No entanto é preciso saber aonde ela está localizada e qual a finalidade pretendida, de modo que possa saber aplicar as técnicas corretas e escolher os produtos adequados. Confira!

Nova pintura ou repintura?

Se você for realizar a primeira pintura na superfície da madeira, observe se ela tem buracos ou rachaduras. Caso sim, faça o emassamento, que corrige bem esses defeitos.

Em seguida, faça um bom lixamento e finalmente remova todos os resíduos e o pó do lixamento, usando ar ou um pano seco.

Se o caso for o de repintura e a pintura existente estiver em boas condições, aplique um lixamento suave e remova os resíduos antes de aplicar o produto. Porém, se a pintura existente apresentar fissuras ou partículas soltas, recomendamos sua completa remoção.

Depois, proceda com uma nova pintura. O rendimento de tintas e vernizes é de 30 a 35 m2 por galão.

Emassamento:

Aplique massa para madeira YL 1424/Cores para eliminar defeitos como buracos e rachaduras. Eles podem ser corrigidos perfeitamente através da aplicação do produto com uma espátula.

Use a massa com a cor mais próxima da madeira. Para isso, a superfície precisa estar limpa, seca e isenta de pó. Deixe secar bem antes de promover o lixamento. Massa corrida para madeira ou parede apresenta consumo na faixa de 5 a 8 m2 por galão.

Como preparar a madeira para a primeira pintura ou repintura?

A ocasião mais básica para o preparo da madeira é a primeira pintura. Você deverá lixá-la bem para eliminar as farpas e, em seguida, aplicar uma demão de fundo branco fosco.

Sua diluição deverá ser de até 30% de água rás, dependendo da absorção da superfície.

Corrija as imperfeições com massa a óleo. Após a secagem, lixar novamente, eliminar o pó e finalmente aplicar a tinta.

Na repintura sobre madeira, o procedimento é semelhante ao da primeira pintura, dispensando-se a aplicação de fundo branco fosco.

Primeira pintura de verniz sobre a madeira?

Lixe a madeira para eliminar as farpas. Aplique uma demão de selador para madeira, com diluição de até 100% de thinner especial para selador em caso de produtos concentrados – e dependendo da absorção da superfície. Após a secagem, lixar novamente, eliminar o pó e aplicar o verniz.

Na repintura, o procedimento é semelhante ao da primeira pintura, dispensando-se a aplicação de selador para madeira.

Dica útil: Lixas para Madeira

As lixas são fundamentais para obter um bom acabamento. O objetivo do lixamento é eliminar desigualdades, fibras arrepiadas e pequenos danos na madeira. Isso permite o nivelamento e o alisamento da superfície, proporcionando as condições ideais para a aplicação do acabamento desejado.

O lixamento é feito também entre demãos de seladoras ou fundos, antes de aplicar o produto final e, em muitos casos, até entre as demãos do produto final. Para se obter um lixamento adequado, é necessário utilizar a lixa apropriada para madeira e utilizar uma sequência gradual de granas.

No nosso site você encontra os produtos necessários para restaurar sua peça em madeira, aproveita o desconto!

 

pintura em madeira

Lixadeira Orbital Lixadeira ferro Lixa dágua pistola de pintura

Tipos de lixas e como devem ser usadas

As lixas:

A lixa é um papel com material de superfície abrasiva, frequentemente utilizado para polir madeira, metais, entre outros.

Ela é a ferramenta mais usada no pré-acabamento, livrando a peça de farpas, desníveis, desigualdades, dando um aspecto uniforme e agradável ao toque.

Existe uma grande variedade de material abrasivo na indústria, dentre os quais os tipos mais comuns de lixas em folhas são:

  1. Lixa d’água

Usada molhada com água, solventes, etc. Conforme vai sendo trabalhado a própria água vai limpando as impurezas retiradas do objeto lixado, é excelente para lixar resina, gesso, massa de lanterneiro, etc.

  1. Lixa madeira

Usada seca, somente em madeira.

  1. Lixa ferro

Usada seca, somente em superfícies metálicas.

  1. Lixa massa

Ideal para o lixamento de rebocos, argamassas, massa corrida e gesso.

Granulações:

As lixas têm graduações, e essa especificação chama-se grão ou grana. As numerações dependem do tipo de lixa e até mesmo de cada fabricante, granulações comuns vão de 36 até 600.

Lixa d’água ………………………………… 80 a 2000

Ferro ………………………………………… 36 a 220

Massa ………………………………………. 60 a 220

Madeira ……………………………………. 36 a 320

Quanto mais baixo o número, mais grossa será a lixa. Quanto mais alto o número, mais fina a lixa.

Acabamento:

Para se obter um bom acabamento da superfície é obrigatório começar a lixação no sentido: Lixa mais grossa primeiro, lixa mais fina na sequência.

Por exemplo: Se considerarmos começar com uma lixa 220 (e desejamos um acabamento extremamente liso), podemos continuar com uma lixa 320, depois uma 400 e ainda uma 600.

As lixas são um material necessário em quase todos os trabalhos, por isso é sempre bom ter uma reserva em casa. Na Loja do Dida você encontra diversas opções em várias granulações, confira!

tipos de lixas

Lixa de Ferro Lixa de Ferro 3M Lixa d`agua